Rodrigo Tudor fala da morte de Palmirinha Onofre e reforça que estamos em um ano de perdas

Sua previsões são sempre assertiva, por isso é considerado o sensitivo mais respeitado no meio artístico

A morte não é o fim! Independentemente de sua crença, a morte é sempre muito dolorosa para quem fica, no entanto para os que partem, a sensação é outra. A passagem é cercada de mistérios e suas explicações trazem conforto e emoção. Rodrigo Tudor, é o sensitivo mais respeitado no meio artístico e tornou-se nacionalmente conhecido por participar constantemente dos programas de TV. A morte de Palmirinha Onofre, aos 91 anos, deixa uma lacuna no meio artístico e o sensitivo revela o que viu e sentiu em relação a essa morte. 

“Palmirinha é um ser de luz, sua passagem aconteceu no momento certo, ela descansou”, começa Rodrigo Tudor. A palavra descanso, vem de encontro com uma vida de muita luta e batalhas vencidas. Palmirinha foi vendida pela mãe, aos 16 anos e viveu por 20 anos um casamento abusivo. De maneira muito franca e sensível, Rodrigo revela o que sentiu em sua conexão espiritual: “Palmirinha foi recebida por anjos e duas mulheres, (não se quem são), o espirito dela descansou e ela esta na luz.” Esta revelação se refere ao momento de passagem da vida corporal para o mundo espiritual. As religiões tratam a morte de maneiras distintas e ao desencarnarmos passamos por uma transição. 

“Essa transição precisa ser suave e uma mulher tão forte, guerreira e vitoriosa como a Palmirinha, teve o desprendimento do perispírito completo, a alma nada sente, não há sofrimento”. 

Em previsão recente no podcast de Patrícia Diou e já contada nesta coluna, Tudor já havia alertado que 2023 seria um ano de perdas. “Palmirinha está dentro dessa minha previsão”. Rodrigo faz um apelo: “Precisamos orar. Este ano, é um ano de perdas, infelizmente, ainda teremos outras mortes, inclusive de uma grande e querida apresentadora. A força da oração, a união em prol do bem, o desejo de dias melhores, são vibrações poderosas e que fortalecem nosso espírito em momentos difíceis”, conclui. 

O velório da vovó Palmirinha teve início às 9h, desta segunda-feira, 08 de maio, no cemitério do Morumby, em São Paulo. Ficará aberto ao público até as 13h00 e o sepultamento reservado para amigos e familiares, às 17h00.

Fonte: https://observatoriodosfamosos.uol.com.br/colunas/cintia-lima/rodrigo-tudor-fala-da-morte-de-palmirinha-onofre-e-reforca-que-estamos-em-um-ano-de-perdas